O Brasil foi condenado na ONU e pelo Papa
A atitude desprezível do atual presidente de apoiar ditaduras assassinas como a do Irã e Nicarágua, certamente não expressa o pensamento e a vontade de todos os eleitores brasileiros, atualmente ela atende apenas aos sessenta milhões que o elegeram.
Para quem tem um mínimo de sensibilidade, o apoio a regimes sanguinários é injustificável e no nosso caso, é difícil compreender como uma população que se diz majoritariamente cristã pode se posicionar do lado do Mal.
Inevitavelmente esses posicionamentos antagônicos criam uma desconfiança levando-nos a questionar a humanidade de parcela significativa da nossa população, porque os norte-coreanos, cubanos, iranianos, venezuelanos e nicaraguenses vivem há décadas sem dignidade e devem se sentir abandonados pelos outros países.
Esse abandono não é sentido pelos respectivos ditadores porque cada um tem um ou mais governos que os apoiam.
O Partido Comunista Chinês apoia a Coreia do Norte, o governo russo apoia o Irã e Venezuela e as ditaduras da América Latina são apoiadas pelo nosso presidentinho, por seus eleitores e seu partido criminoso.
Corremos e risco de lá fora se dizer que o Brasil e não seus governantes, apoia assassinato de pessoas inocentes, por isso, as recentes condenações da ONU e do Papa a ditadura da Nicarágua podem ser vistas extensivamente como uma condenação ao Brasil.
O Mal tem muita força não só pela ação incansável de seus agentes, mas também pelo apoio dos inocentinhos que fingem não ter responsabilidade por seus atos.