Se o Presidente Bolsonaro tivesse sido meu aluno efetivo
Como já citei em outras ocasiões, ele estaria, inda hoje, na Presidência, como Almirante; que, aliás, tem precedência a General na hierarquia militar.
Pois – volto a bater na tecla – quando o mesmo ainda pensava em ingressar no nosso querido Exército, eu já era uns dos estudantes de Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Não obstante, é claro, às perseguições a tais Estudantes Universitários inerentes da época.
Conseguintemente, quando ele passou a ser aluno da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) já me encontrava dando aulas a Capitães, na Associação Universitária Santa Úrsula (AUU/RJ).
Como assim?
É que Capitães acorriam às Universidades não de âmbitos militares, buscando complementar a carga horária de seus Cursos respectivos de Comandos (Capitão de Corveta, por exemplo) junto ao Ministério de Educação e Cultura (MEC).
De qualquer forma, acredito, Bolsonaro cumpriu seu principal intento: fazer com que altas patentes da Força Armada, e correlatas, prestassem honras a ele - Capitão - na Rampa do Planalto.
Dentre tantos percalços trazemos (eu e minha família) boas recordações dos nove anos em que ajudamos, também, a formar Oficiais para a Marinha, no Colégio Naval (CN) em Angra dos Reis.