Infeliz é a morte
Infeliz é a morte
Que você acha sobre seu trabalho?
Sabia, há quem não reclame do seu trabalho? Um narrador de corridas de carros esportivos por exemplo. Precisa viajar o mundo, ficar hospedados em hotéis cinco estrelas, conviver com famosos e mesmo assim, chegam ao fim de ano felizes, como se tudo fosse um mar de rosas. Bem, mas reclamar do que? Ônibus lotados, rush, filas no açougue? Não, eles superam estas adversidades. Porém, há muitas pessoas que reclamam de seu trabalho, uns porque o sol tá queimando, outros acham mal cheiroso, tem quem reclame de horário, salário e...
Mas e a morte, você acha que o trabalho dela é bom? Parece que não. Imagine quantos anônimos estilo Madre Tereza de Calcutá, ela precisou levar? Ou, Airton, Jesus, Padre Cicero, minha mãe, a sua e outras milhões de pessoas especiais? Certamente nem a morte é feliz.
Entretanto, mesmo no caso de Saddam, Hitler e outros ditadores, ela não opina, apenas trabalha. Qual seria a descrição do trabalho da morte? Ganha pouco, malcheiroso, mal remunerado? Ela deve ter um conselho como filosofia de trabalho: “ao passar por aqui, faça o melhor que puder para outras pessoas, é tudo que ficará nas lembranças de quem o conheceu”.
Não importa no que você trabalha ou quanto ganha, o que interessa é quem você foi.
O escritor do lago
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