ONDE ESTÁ NOSSA PÁTRIA? QUAL É A CIDADANIA?

CONSTITUIÇÕES. PÁTRIAS, CIDADANIAS, IRREALIDADES. NOSSA PÁTRIA ÚNICA É NOSSO INTERIOR, NOSSA VIDA, NOSSA ALMA QUE SE VAI, QUE NENHUMA REGRA DE ESTADOS FICTOS, ALCANÇA. TODOS VIVEM OU VIVERAM ESSA MENTIRA. PÁTRIA QUE GERA CIDADANIA.

ONDE ESTÃO OS DIREITOS GARANTIDOS SE CONCEDIDOS? O QUE É DIGNIDADE NO DESERTO DA COMPREENSÃO?

QUANDO VEMOS A USURPAÇÃO PRESTIGIADA POR QUEM FOI USURPADO, COM VOTOS E APLAUSOS DE MÉRITO, SECUNDADOS PELO DISCURSO QUE AVANÇA E NADA GARANTE, QUEDAMOS SILENTES.

VISIBILIDADE DA USURPAÇÃO NÃO DISTINGUIDA P0R MÍNIMA EDUCAÇÃO, NUNCA PRATICADA A CONCESSÃO OBRIGATÓRIA, PELO MENOS DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL, DESDE A COLÔNIA NA REPETÊNCIA EXPRESSA DAS CARTAS POLÍTICAS NÃO CONCEDIDA, PROMETIDA, TUDO PARA QUE A USURPAÇÃO CONTINUE GALOPANTE E APLAUDIDA, LEVANDO NO DORSO OS INCAUTOS.

SOMOS EXCLUSIVOS E ÚNICOS, SEM QUE NADA OU ALGUMA COISA POSSA MODIFICAR NOSSA CIDADANIA, NOSSA PÁTRIA, NOSSAS ALMAS, MOVIMENTADOS DESDE INSTINTOS PRIMITIVOS ATÉ A MAIS AFÁVEL AMABILIDADE. HÁ NÉVOA DE ESPERANÇA DO BEM QUE O MAL SEMPRE VARRE, SEM QUE SEJA VARRRIDO.

SUCUMBE A BOA VONTADE NA DESESPERANÇA DOS CAÍDOS E VENCIDOS.

NADAMOS EM MAR BRAVIO DE INCONSISTÊNCIAS E INCOERÊNCIAS ESTATAIS NORMATIZADAS OU NÃO. PERCEBEM OS QUE PODEM PERCEBER. OS CRIMES JÁ NÃO SÃO MAIS CRIMES E OS CRIMINOSOS MUDARAM DE PATAMAR. O MAR DOS PARADOXOS CHEGA À PRAIA DO ABSURDO.

QUEM MORREU E PROCLAMOU QUE VEIO PARA NOS SALVAR DO MAL ALHEIO E GERAL, É RECUSADO E VENDIDO COMO COISA DE MERCADO, JESUS. RECUSADO PELOS FILHOS DA MESMA TERRA, QUE CONTINUAM NA SAGA DA PREVALÊNCIA DO BEM SOBRE O MAL, PELA USURA E DOMINAÇÃO DA MOEDA E DA TERRA DE JESUS, MAS PAGAM O PREÇO DE QUEM TIRA A PAZ DE IRMÃOS, NÃO TÊM PAZ. SÃO PARES DE MUITOS E DANÇAM A DANÇA DE CARONTE ENTRE BRILHOS E FESTAS. TUDO APARÊNCIA. É O PURGATÓRIO DA CEGUEIRA COSTURADOS OS OLHOS COM ARAME POR DANTE ALIGHIERI PARA QUE NEM OLHEM PARA O CÉU. NÃO O MERECEM.

A PAZ RETIRADA DO MUNDO PELA COBIÇA E ROUBO, SOB NOSSOS OLHOS PRATICADAS RESTA NA PERMANÊNCIA DA ACEITAÇÃO DE QUEM NÃO SE EDUCOU MINIMAMENTE OU PENSA ESTAR EDUCADO,