Bronca Invejosa
COMEÇOU o Carnaval. Por aqui, mesmo na chamada zona Norte da capital pernambucana, o Carnaval já começou e, como diz a moçada, está bombando. Vi alguns blocos que passaram na frente do prédio que moro. Muita doada e muita animação. Uma zoada tão grande e ensurdecedora que os mais adestrados nos anos acharam insuportável. Era o fim dos trios elétricos e do chsmado Paredáo do Som. Nada de frevo, maracatu e nem marchinhas. Só a música da moda, funk musturado com múdica baiana e elettronica. Isso na terra do frevo. Mas o que me chamou à atenção foi a alegria dos jovens. Imensa. Não vi nenhum sinal de violência. Só alegria. Sim, não havia colombinas, a rlequins e nem pierros. Só jovens vestidos com a camisa do bloco e de shorts ou calção e calçando tênis e, claro, com a lstinha de cerveja na mão (distribuidas por uma camionete ). Mais, sempre os beijinhos, abraços e amassos. Tudo nos conformes da animação.
Alguns vizinhos, da minha faixa de idade, começaram a luchar a moçada, uma bronca permeada de inveja. Sim, inveja porque não podem mais participar da folia. Nada falei dessas críticas apenas observei e senti saudade. Evoé Momo. William Porto. Inté.