O POVO, MASSA DE MANOBRA
Francisco de Paula Melo Aguiar
Toda vez que o assalariado vai ao mercado, supermercado e ou às lojas, encontra serviços, produtos e ou mercadorias que a cada dia não pode mais comprá-las diante da insignificância do salário mínimo recebido mensalmente.
E isso é fruto da política dominante que provocou inflação diária e desvalorização do real diante do dólar.
É essa a crise que o povão passa enquanto os ocupantes dos cargos que fabricaram tal situação continuam dando entrevista de que daqui a 18 (dezoito) meses o Brasil começará a testar a vacina contra o mosquito Aedes aegypti, o mosquito-da-dengue, mosquito-da-zika, pernilongo-rajado e a chikungunya.
Que tem milhões com pires nas mãos recendo ajudas do governo para não morrer de fome, a exemplo dos índios na Amazônia legal do Brasil, o novo cavalo de batalha para resolver os problemas dos povos originários.
E a Covid-19 não acabou porque não é invenção brasileira...
Ainda bem que depois de mais de quinhentos e vinte e dois anos de achamento do Brasil, os povos originários estão em "tese" sendo lembrados com muita fala e pouca atenção, isso porque apenas uma etnia está recebendo alguma ação para combater a fome, a malária, etc., e as demais etnias, como é quando vão ser atendidas com a mesma igualdade de condições e atendimentos pelo governo brasileiro?...
Essa era a promessa nacional de mais sete anos próximos passados pelo governo e a vacina contra o Aedes aegypti ainda não desceu do palanque e se desceu caiu no esquecimento nacional.
O povo continua sendo massa de manobra...
Tanto a esquerda quanto a direita brasileira, não descem do palanque porque dizem que são donas da verdade nacional que ninguém vê...
E assim, os velhos e novos problemas nacionais, estaduais e municipais, são semelhantes à quarta-feira de cinzas, onde tudo tem começo e fim de quero mais no próximo ano ou seja tudo não passa de brincadeira de Carnaval.