SAGA YANOMANIS UMA CRUELDADE
"YANOMÂNIS" a palavra que a partir que a expressão significa " seres humanos" e com o descaso do ex-presidente da Re
púlbica do Brasil, mais uma vez foi protagonisada pela falta de humanidade com que esse povo passa nos dias atuais é digna de nota.
Sendo um grupo de cerca de 35 mil indígenas que vivam em aproximamente 200 a 250 aldeias na floresta amazônica, na área fronteiriça entre a Venezuela e o Brasil, que compõem a família linguística Ianomâmi; essa etnia é a sétima maior etnia
indígena do país, com a população de 15 mil "pessoas" disposta em 255 aldeias à noroeste de Roraima e 197 aldeias e soman
do- se 9.506 pessoa, e ao norte do Amazonas, onde 58 aldeias e somando-se 6.510 pessoas (Yanomânis).
O primeiro relato desse povo no mundo europeu data-se de 1654; quando uma expedição salvadorenha e comandada por Apolinar Diez, onde visitou alguns iecuanos que viviam no Rio Padamo. Por volta de 1630 a 1720, outras sociedades ingíge-
nas ribeirinhas que viviam na mesma região foram exterminadas ou reduzidas como resultado de expedições de caça de es-
cravos por conquistadores e bandeirantes.
Não se sabe como osso afetou os ianomâmis.
O contato sustentado com o mundo exterior deu-se em 1950 com a chegada de membros da Missão Novas Tribos, além de missionários católicos da Companhia de Jesus e Salesianos de Dom Bosco. Mas de 1970,muitos projetos desenvolveram-se abriu-se estradas para colonização de terras ocupadas pelos ianomâmis, a 1975 descobriu-se jazidas mi
erias na região, e 1987 a corria do ouro até 1990, os garinpeiros nas terras ianomâmis já chegou-se ao torno de 40 mil, mas
a depredação desse povo continua até hoje, espalhando violência e graves problemas de saúde e social para em especieimen
te este povo.
" Terra Yanomamis é palco de "tragédias humanitária" "
A área é marcada por garimpo ilegal, violência sexual de mulheres e crianças, ameaça de morte e desestruturação dos postos de saúde.
Entidades indigenistas e socioambientais denunciaram à desde muito; o geógrafo e analista do Instituto Socioambien
tal (ISA) Estevão Senra apresentou dados atualizados do relatório "Yanomamis Ataque"; até abril desde ano, já havia 4 mil
hectares impactados pelo garimpo ilegal dentro da terra indígena e mais de 40 pistas clandestina a serviço de garimpeiros
e narcotraficantes.
Segundo Senra "hoje, a Terra Indígena Yanomamis é palco de umas maiores tragédias humanitárias que estão ocorren
do no Brasil. Dois dos vetores principais: o avanço do garimpo ilegal e a má gestão do distrito sanitário, entrelaçam e vão se realimentando. Chega de ineficácia do Brasil!
Chega; chega!