PALMAS, ROSA PENA
Sem confete, sem serpentina ,sem rasgar seda, só
queria dizer-te, o que vai na minha mente e no meu coração.
Minha cidade, lá na Santa e Bela Catarina, Joinville, tens muitos fãs.
Cada vez que uma crônica tua me deixa de boca aberta,
envio para os parentes e amigos que lá deixei.
E o pessoal se acostumou…
O que quero contar-te, são os retornos que eles dão. Adoram
tua maneira de escrever, umas vezes inreverente, outras parecendo comédia, e ainda aquelas escritas burguesmente que vira música. Tens diversos estilos.
E o tal PLÁGIO , contigo será difícil, imitar-te não é para qualquer um.!
Houve uma semana, que por descuido, ou por pura preguiça
não enviei teus textos. Marcelo, um amigo, escreveu perguntado?
- que aconteceu com os escritos de Rosa?
- Nada não amigo, lá vai DEZEMBREI!
Minha cunhada, perguntou-me em que jornal escrevias.
_ Denise, não sei se ela escreve em algum jornal, mas na minha opinião, deveria ter uma coluna na VEJA, talvez na última página, sem retirar é claro, o mérito de Roberto Pompeu de Toledo(creio que ainda é dele está coluna).
Minha cunhada não gostou da minha sugestão e respondeu-me:
- Não, ela tinha que estar num grande jornal, tipo “A Folha de São Paulo”, “o Globo”, pois ela tem qualidades comparáveis a cronistas como Clóvis Rossi, ou um Jânio de Freitas…
Taí Rosa, o povo quer saber, porquê, não escreves diariamente para eles….
Pensei resolver o assunto, e disse para comprarem o “UI”, alguns até o fizeram..Disse para acessarem o RL, mas aquelas desculpas, Internet não, coisas do gênero. Então mandei que esperassem, e que se contentassem em fazer algumas cópias das tuas crónicas.
Bom, já me alonguei demais, mas quero que saibas, que é um grande prazer ler o que escreves, e aproveito para dizer-te isso agora, antes que uma “MARIE CLAIRE” da vida te leve.
Aplausos meus, e de teus fãs Joinvilenses!
Malu