Amor próprio

Não há dúvidas –

Quando decidimos deixar o velho para trás.

Abrindo alas –

Permitindo passagem ao que se faz novo.

O tempo é tão inteligente, porque só possuímos agora e o futuro.

O passado é uma casa em que não se visita mais.

Aquilo ou alguém que pensamos ser uma perca, Deus nos mostra como livramento, do que poderia acontecer mais adiante, tirando-nos do lugar do comodismo, aparentemente de felicidade. Mas o que antes estava bom, o destino transformara em uma perigosa armadilha.

De repente, uma bomba explodiu gerando o caos.

Às vezes, tão necessário para abrir os nossos olhos, e fazermos enxergar que a vida pode ser bem melhor, servindo-nos os melhores pratos e não as migalhas oferecidas.

Porque somos assim, capazes de implodir para não machucar o outro, e sem percebermos, ferimos à nós mesmos.

Impossível que o outro não perceba o descontentamento em nosso olhar. Porque é fácil fazer de desentendido.

Alguns seres humanos possui a dádiva de ser tão incríveis, e não reconhecem o seu próprio valor, apagando-se.

No entanto, o amor próprio deve ser primordial para iluminar nada somente as nossas vidas, como as daqueles que não estão despertos.

Então, devemos evitar as baixas vibrações e vibrar no amor contínuo, no perdão, no respeito e na compreensão.

A liberdade de ser quem se é...

Não tem preço!

Por isso, digo e repito:

Eu sou livre!

***

Blog Poesia Translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 01/02/2023
Código do texto: T7708936
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