Terrorismo de Estado
Terrorismo de estado consiste “num regime de violência instaurado e mantido por um governo, em que o grupo político que detém o poder se utiliza do terror como instrumento de governabilidade.”.
Terrorismo “é o uso de violência, física ou psicológica, por meio de ataques localizados a elementos ou instalações de um governo ou da população governada, de modo a incutir medo, pânico e, assim, obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas, incluindo o restante da população do território.”.
Temos no país dois grupos terroristas que atuam livremente, o MST e o MTST.
A finalidade desses grupos é provocar insegurança na população e fazê-la cada dia mais dependente do Estado para resolver problemas que não deveriam existir.
Os cidadão são vítimas de um crime, a invasão de propriedade, são impedidos de reagir sob ameaça de incorrerem em outro crime, depois passam a depender do Estado para resolver uma situação anômala.
Os supostos “sem terra” e “sem teto” na realidade são apenas “massa de manobra” ou instrumentos para o objetivo real que é impor o terror.
Segundo nossa Constituição a justiça social é alcançada com base nos seguintes princípios, entre outros, a “propriedade privada” e a “função social da propriedade”. Ora, os princípios constitucionais não podem ser conflitantes, a sobreposição do segundo principio sobre o primeiro só pode ocorrer em casos específicos a serem definidos pelo Sistema Judiciário e não pelos líderes de grupos terroristas.
O fato do governo não só tolerar, como incentivar a ação de grupos terroristas através da subvenção oficial, não deixa dúvidas que eles servem ao propósito de se impor o Terrorismo de Estado.
Aqui no Brasil essa ação tem a particularidade de contar com o apoio silencioso de grande parte da população que evidentemente não se importa com a “navalha que rasga sua carne” representada pela violação do que seria sua proteção, a Constituição.
Quem acredita que a ilegalidade pode ser boa para a Sociedade tem sérios problemas de cognição e quem acredita que existe legitimidade num governo que age contra as próprias leis do país não vive nesse mundo.