O amor molda a realidade
Não julgar é a missão de todos, o silêncio diante do mundo é um dever, acolher as possibilidades é um desafio, amar absolutamente tudo é o propósito que nutre o existir de cada ser.
Morrer e continuar vivo diante dos processos limitadores da mente humana, que vivencia as possibilidades castradoras, é um movimento de purificação do ser em transmutação no ato de estar.
Tudo é incerto e impermanente, desapegue do sofrimento.
Você nunca perde nada, não somos proprietários das coisas, pois a vida é impermanente.
A realidade não é real diante da consciência consciente da impermanência.
Precisamos extravasar o ser, vivendo a essência do estar, consciente da liberdade de transolhar.
Os barulhos dos indivíduos estão extravasando o ser, tornando um mar de caos.
A cisão é uma ilusão, tudo está conectado, uma só energia.