No outro lado do tempo. Memória viva!

Embora eu pertença a uma geração mais velha,os nossos pais e mães eram “supersónicos”a mão chega mais rápido que a palavra. Chamava-mos, pai e mãe. Hoje são filhos do papá e da mamã! Sem qualquer ideia de ofender. O professor, era o professor”não era o S’tor. Quando a “Santa Luzia”cantava nas mãos, ou a varinha, nas costas, levávamos, e aprendia-mos. Não vinha-mos fazer queixa ao pai ou á mãe, levava-mos o “troco”, hoje o que temos? O professor é sempre o culpado. O que lemos na comunicação social.Professores mal tratados. Se o professor ralha ou fala mais alto,se há um pequeno castigo”exemplo” o menino…fica de castigo, não vai ao recreio, usa o telefone e temos “o caldo entornado. A realidade nos leva ao tempo que as crianças eram felizes. Deixaram recordações da sua meninice, que jamais serão apagadas da memória. Cabe aqui uma pergunta: Quando esta geração tiver 60/70 anos será que tem alguma saudade, ou se lembra sequer dos primeiros 4 anos de escola?

Quo Vadis
Enviado por Quo Vadis em 27/01/2023
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