Sextou.
Lembro de um camarada que compôs uma letra de de música que perguntava quantas vezes por dia você fala "eu". Tirando a vertigem causada pela falta de parapeito do último andar daquele edifício no centro de Montevidéu e a melodia não muito agradável, aquele refrão ficou na memória.
Sem querer ser o chato de galocha que fica filosofando no bar sobre o darma. Hoje é sexta-feira, e mesmo assim tá aquela correria diária pra resolver tudo antes de ser salvo pelo gongo (um contista deve ganhar por nocaute).
Acabou o cigarro, a esperança agoniza, socialismo só daqui uns trezentos anos, porém hoje tem peixe no cardápio.
Até.