DE MISTÉRIOS, EQUÍVOCOS, FALHAS. E DORES.

janeiro 25, 2023

Pode-se imaginar que poucas são as pessoas nesse mundo e nessa vida que alcançam percepções apuradas neles. Isso é positivo por um lado e negativo por outro. Há nuances em demasia que envolvem as populações ou até mesmo a própria humanidade.

Esse exercício não é facultado a muitos. Talvez só a uns poucos. E estes podem sentir-se um felizardo. Ou não? Porque desde o momento que se capta as energias que nos envolvem, acumula-se sensações ao extremo. Uma boas e outras não.

Talvez seja por isso que muitos escolham viver com a mente nos ares. Nos sonhos. Nos imaginativos. Seria quase que uma fuga da dura realidade que se nos apresenta, bem como com as que temos que encarar e viver.

Em contra partida, aqueles que são considerados os "pés no chão", os que vivem e vivenciam suas realidades, e a de todos, também, esses possuem um grau de sofrimento bem maior do que os outros, por captam as durezas que nos cercam.

Se todos parassem para analisar essas situações perceberiam as diferenças entre todos. Ou grande parte delas. Observariam, por exemplo, um artista. Seja lá de que tipo fosse. Saberiam que muitos desses sonham mais do que deveriam. Talvez por isso, em boa parte das vezes, esborracham-se em certas situações. Algumas delas até trágicas.

Quantos deles alcançam sucesso, fama e dinheiro, podendo dar-se aos luxos, mas quando não se cuidam, isto é, não observem limites, acabam por atrair moscas ao seu redor. E esta figuração quer dizer, ter em volta de si só pessoas interesseiras, oportunistas e aproveitadoras. Isso é até comum de acontecer.

E isso seria possível dominar por parte de muitos? Pelo que se vê, não! Com tantos exemplos de infortúnios acontecidos e observados, mesmo assim muitos outros acabaram por incorrer nesse mesmo equívoco. Parece que isso não possui nenhuma explicação. Pelo menos no plano terrestre. Quem sabe se no astral se consiga desvendar isso? Vai saber!!!

E é desse jeito que vamos vivendo. Dando cabeçadas; levando quedas; nos aborrecendo; adquirindo doenças; também fazendo mal ao semelhante. E até recebendo a mesma coisa deles. E, pelo jeito, nem Freud e nenhum de seus pares, até hoje, conseguiu explicar tal fato. Bem como resolvê-lo.