O CAOS NESSA MODERNIDADE TEMPORAL EM QUE VIVEMOS HOJE

Sábado, 21 de Janeiro de 2023.

Existem muitos jeitos e meios de se acompanhar as notícias e os fatos que rolam nesse país afora. Também as do mundo. Até alguns tempos atrás o forte se dava pelos jornais, pelas rádios e pelas televisões. Mas agora existem mais outros meios, através da internet. Mas, talvez, pelos celulares a coisa deve ter ficado mais incrementada. Porque por eles usa-se diversos aplicativos, bem como também as redes sociais. Ou seja: as notícias estão na mão de todos.

Essa popularização trouxe uma gama de nuances a esse âmbito. Porque muita gente assenhorou-se dessa situação, dando a impressão que estão diretamente ligados a ele. Isso funciona até certo ponto. Não pode passar daí. Mas a coisa degringolou-se. Então, muita gente tornou-se jornalista, repórter, âncora de noticiário e até influenciador. Um verdadeiro espanto.

Tais facilidades na comunicação descambou primeiramente para o sensacionalismo. Mas saiu para outra vertente perigosa: a da invenção de fatos, o que chamam de fake news. Aí mais um outro degringolar. E a coisa endoidou de vez, a ponto de um ministro do Supremo Tribunal Federal, STF, tomar para si a decisão de decidir sobre tudo e todos. Mesmo que fuja da competência da própria Constituição Federal.

Perigoso mesmo são os exageros de muitos. Tomaram para si a determinação de informar. Mas não obedecem limites. Com isso, acabam gerando situações das maios diversas. A primeira delas é o perigo. Porque geram discussões e também agressões entre muitos. A princípio no plano verbal e virtual. Mas isoladamente já assistimos alguns confrontos físicos.

Outro perigo é a conceituação errada sobre algum fato. Quase sempre movido por pseuda conscientização política. E isso está recrudescendo de uma forma que já alcança um patamar exagerado. E isso, convenhamos, gerará muita confusão, também.

Enfim, esses são os tempos modernos, onde já não se observam leis, regras, regulamentos e normas. Já se pode prever, sem susto, que o caos se instalou nessa modernidade temporal.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 21/01/2023
Código do texto: T7700441
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