Nossas guerras particulares
Logo fará um ano da invasão russa à Ucrânia – Guerra da Ucrânia - melhor dizendo, onde os Vladimires; Putin (Rússia) e Zelensky (Ucrânia), falam demais e nada se resolve, para por um fim nesse estúpido conflito no Leste Europeu. Lá a guerra se tornou sangrenta. Crianças morrem em pátios de escolas, jovens se refugiam mundo a fora, soldados e autoridades são abatidos a qualquer hora e os mais velhos choram e conclamam paz e não esmolas.
Aqui no Brasil também temos as nossas guerras particulares: A desigualdade social, a corrupção política e mais recente; a disseminação do ódio e do "L".
Não irei especificar nenhuma delas, porque todos conhecem os efeitos destrutivos dessas batalhas nas trincheiras brasileiras, principalmente os mais vulneráveis, que são os milhões de “combatentes” desempregados, famintos e descamisados.
Faltam-nos explicações para, enfim o cessar- fome daqui e negociações plausíveis para o cessar-fogo de lá (Ucrânia/Rússia).
Parafraseio alguém da ONU concluindo, por fim, minha curta narrativa de hoje:
“NUMA GUERRA NÃO HÁ VENCEDORES, TODOS SÃO PERDEDORES.”