O Brasil rumo a pré-história da civilização
Estamos passando por uma situação que a primeira vista parece preocupante, mas se analisada com cuidado é aterradora para quem dá valor a ordem social.
Se não vejamos.
Um certo ministro do Supremo Tribunal Federal, na sua ânsia de punir quem ele considera seus inimigos, interpreta o Direito como se fosse um leigo.
Como seria normal, esse comportamento já seria suficiente para que ele fosse destituído do cargo, se não fosse a inércia covarde de senadores e deputados.
Além disso, as atitudes criminosas do tal ministro são aplaudidas pelo poviléu que, além de não ter nenhum apreço pelos seus próprios direitos, se regozija com as punições por elas serem exclusivas para cidadãos que ele considera seus “adversários ideológicos”, onde tudo é válido se for pelo bem danação, digo, da nação (do poviléu).
Com esse “aval”, as decisões do tal ministro ganham “validade” através de uma pseudo-legalidade.
Estamos tratando não apenas de um caso de servidão voluntária, que é comum na História da Humanidade, mas de um comportamento que está colaborando para fragilizar ainda mais nossa cambaleante ordem social.
Caminhamos não para aquela falada situação do “passar a borracha e começar de novo”, porque não haverá nada para “passar a borracha.
Se, nesse caso, decidirmos “começar do zero”, levando se em conta que nem as lições e ensinamentos acumulados em cerca de quatro mil anos ou mais de História da Humanidade não foram suficientes para nos motivar a buscar o Conhecimento, podemos prever que lá pelo ano 7000 talvez consigamos nos tornar civilizados.
Pareço pessimista?
Espero esteja sendo mesmo.