O playboy, o pato e o marreco
O pato amarelo da FIESP abriu alas, em 2013, para o pandemônio instaurado pelas ruas brasileiras.
Depois, o playboy das Minas Gerais, que morava no Rio, inconformado com a derrota nas eleições presidenciais de 2014, insuflou os desajustados e aumentou o tumulto.
O marreco e o promotor, financiados pela extrema-direita, apoiados pela Rede Globo e pela FIESP, com um grotesco erro de português criaram a Lava-Jato (o correto seria Lavajato), que, recheada de erros processuais absurdos e sentenças tendenciosas e grotescas (não se condena, na legislação brasileira, sem provas, como, por exemplo, no caso do tríplex de propriedade atribuída ao então ex-presidente Lula). Isto não quer dizer que Lula é inocente, ou que não houve corrupção nos governos petistas, mas significa que as condenações de Lula foram derrubadas por inconsistências processuais.
Adotaram por salvador da pátria, um ser amoral, apoiador de tortura, homofóbico, adúltero e corrupto (para não alongar muito a lista); que, durante quatro anos, constantemente, pregou o Golpe contra as instituições brasileiras. Aliaram-se às instituições religiosas, com seus inescrupulosos líderes, e promoveram um verdadeiro bombardeio de notícias falsas e distorcidas, com a clara intenção de tomada de poder.
As Forças Armadas - monstro inútil, que consome bilhões de reais - também tornaram-se cúmplices de toda esta patifaria.
Não poderia ser diferente o resultado que presenciamos agora.
Como vemos, o playboy, o pato amarelo e o marreco são peças importantes deste tenebroso quebra-cabeças.