EMARANHADOS EXISTENCIAIS
Segunda-feira, 16 de Janeiro de 2023.
A população mundial, a qual também denominamos humanidade, que hoje anda girando em torno de mais de oito bilhões de seres humanos, possui cada um deles, um pensar. Alguns o fazem para o bem, a maioria, no caso, mas outros o fazem para o mal. E nem dá para entender isso, haja vista que as lições criadas para encaminhar a todos, são voltadas para a positividade dessa mesma humanidade..
No entanto, existem aqueles que só se propõem a agir mal, por subterfúgios, gerando situações constrangedoras, desagradáveis, pesadas e prejudiciais à ela. Vai se entender um negócio desse??!!
Quase sempre as malfeitorias são mais destacadas no cotidiano. Dá-se uma maior atenção e valorização à elas. Isso é até um fato interessante, porque as benfeitorias passam quase sempre desapercebidas à maioria. Talvez porque, fazendo o bem, não chamam tanto a atenção de todos ou de muitos.
Assim é que pode-se observar as muitas discrepâncias existentes nessa vida. É claro que há muitas hipóteses que tentam explicar isso. Às vezes até justificando certas ocorrências. Mas quase sempre muita coisa fica sem explicações.
Mas, e no que concerne ao sentimento de cada um de nós? Os que agem bem devem sentir-se muito melhor do que os que agem mal, não é? pode ser que sim como pode ser que não. Agir mal é quase que uma coisa instintiva de quem o faz. Daí passar a ser um fato natural em suas ações.
Pode-se observar esses fatos naqueles que cometem crimes. Como é que pode alguém perpetrar tais ações de forma repetitiva? Até costumeira? Se tivessem algum nível de consciência, não o fariam mais de uma vez. Até mesmo nenhuma delas.
Todos sabemos dos reflexos judiciais que teremos a enfrentar em se realizando ações erradas, criminosas. Mas parece que isso não lhes importa. Não se preocupam com o que de ruim possa lhes acontecer. E seguem adiante em seus atos condenáveis, vis.
E atualmente nesses tempos que estamos vivendo, há um crescente contingente de infratores. De todos os tipos. E a impressão que se tem a respeito é a de que há um prazer em agir dessa forma. Fosse Freud vivo, será que ele conseguiria explicar? E justificar? Respostas simples: não e não!
Mas será que outros experts disso se arriscariam a fazê-lo?