II O SUSTO! 16h31min.
O cotidiano, que não deixa de ser a vida em si, independente de nossa vontade vai “aprontando”. A esposa com os medicamentos e repouso já está bem melhor, porém, o que não sabíamos que ela, a Covid já estava nos “espreitando”, cuidamos da esposa sem qualquer tipo de cuidados, pois a priori quem já a teve, dificilmente terá pela segunda vez, pois há os que afirmam que adquirimos mais imunidade. Será?
Na quinta, aproveitando que filha Mary, veio ajudar no almoço, aproveitamos para ir tomar um banho, já era perto de meio dia, e realmente o Sol estava com “cara” de verão, após o banho resolvemos nos sentar num banquinho, e “tomar” uns dez minutos de Sol.
O almoço estava pronto, e iria ser servido. Almoçamos, assistimos um pouco o Jornal da TV, e fomos descansar um pouco, pois ninguém é de “ferro”. Não muito tempo depois, no celular vimos que eram 3h30min. - O relógio do rádio, a muito tempo não funciona, os dois relógios de pulso, estão com as pilhas descarregadas. – Foi quando decidimos ir ao mercado fazer as compras do mês, - pretendíamos ir no dia seguinte - fomos e voltamos dentro da normalidade.
À noite, lá pelas 7 horas, começou um quadro de coriza, até pensamos que seria em decorrência dos minutos de Sol, em que estivemos expostos. Em decorrência destes sintomas, dormimos bem pouco. No dia seguinte, a fisioterapeuta, Noemí, comunicou que viria pela manhã, em vez da tarde. Fizemos os exercícios, sem maiores contratempo. Nos despedimos.
Porém, os sintomas persistiam um mal estar e uma coriza constante. Pelo Whats App
Trocamos mensagem com as duas filhas, Nice e Mary, nos aconselharam tomar a mesma medicação da esposa, foi o que fizemos perto de meia noite. Naldecon, a cada 12 horas, - dois comprimidos para noite e dois para o dia -, um comprimido de Ibuprofeno 600mg, anti-inflamatório -, ao invés de cada oito estou tomando a cada 12 horas, e sinto que estou melhorando.
Mas, para tirar a dúvida, a filha Nice, junto com Mary, agendou, hoje, para 11 horas um teste para ver se realmente tínhamos contraído a Covid. No final deu positivo, e tínhamos tido a Covid pela segunda vez, o que põe em dúvida a eficácia da vacina chinesa, pois nos vacinamos duas vezes com ela, eu e a esposa.
Voltamos, com a “missão” cumprida, antes, porém, pararam num supermercado para comprar os ingredientes para fazer uma sopinha para os velhinhos, o que foi feito com muito esmero. Elas se despediram e se foram, mas deixaram os “rastros” de suas presenças, entre nós, numa prova inequívoca que a família, é a maior riqueza que possuímos. 17h14min. Curitiba, 14 de janeiro de 2023 – Reflexões do Cotidiano – Saul
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