O fim de uma nação que não existiu
Olavo de Carvalho disse: “Língua, religião e alta cultura são os únicos componentes de uma nação que podem sobreviver quando ela chega ao término da sua duração histórica. São os valores universais, que, por servirem a toda a humanidade e não somente ao povo em que se originaram, justificam que ele seja lembrado e admirado por outros povos.”.
Em se tratando de nosso potencialmente rico país, não conseguimos sequer nos tornarmos uma nação.
Hoje estamos num processo acelerado de destruição da Língua.
Embora mais de 80% da população se diga religiosa, somos um povo corrupto, desonesto e cúmplice de políticos bandidos, porque os elegemos.
O Brasil não contribuiu em nada para o desenvolvimento tecnológico da Humanidade e não conseguimos desenvolver uma Cultura consistente que possa ser aproveitada por outros povos.
Dezenas de milhares de pessoas são assassinadas todos os anos no país e estamos preocupados não com o número de mortos, mas com a cor de quem morre, para com isso, responsabilizar não o indivíduo que usou a arma, mas toda a Sociedade “contaminada pelo racismo histórico e estrutural”. Santa estupidez.
Nossas escolas não transmitem mais ensinamentos úteis, porque ativistas do fim do mundo estão preocupados com aberrações como convencer os meninos que eles são meninas e as meninas que elas são meninos.
Não conseguimos consolidar o país como uma Democracia, mas para completar a falta de noção do que são direitos, estes a base daquela, agora estamos aplaudindo ditadores como “autênticos democratas” e pedindo o genocídio dos “inimigos da democracia” ou de pelo menos metade da população do país.
Em resumo, estamos há quinhentos anos “amassando barro”, até hoje não fizemos os tijolos e por isso a empresa vai fechar as portas.
Olavo, parece que nossa hora chegou. Triste fim.