CONTA OUTRA, VAI!

Segunda-feira, 9 de Janeiro de 2023.

A indiferença ou a ignorância tupiniquim(brasileira) para tanta mazela que existe em Pindorama(Brasil) é um fato. Mas parece que grande parte dessa escumalha não dá fé de nada (cuidado só com o cacófato). Porque observa-se tanto absurdo que parece acabar em convencer ou acostumar a todos.

A intensa desavença promovida pelo Presidente Bolsonaro por conta da gestão da Petrobrás, mostrou muitas discrepâncias. Uma delas as disparidades de preço de venda da gasolina, do gás natural veicular (GNV) e do álcool automotivo, o etanol. Mas também o óleo diesel deve ser enquadrado nesse assunto.

Em décadas passadas, esses quatro preços mantinham uma relativa distância entre eles. Quando lançado no mercado no início da década de noventa, salvo erro, o GNV tinha seu valor muito baixo em relação à gasolina. O etanol seguia esse mesmo rumo. A proporcionalidade entre um e outro era marcante. E o diesel enveredava por essa mesma rota.

Acontece que nos dias atuais, pode-se verificar que os preços desses combustíveis estão parelhos. Com pouca diferença entre eles. E nisso caberia uma série de indagações às autoridades desses âmbitos, visando saber o porquê disso. Será que seus custos também se equivaleriam nas respectivas produções?

Diante disso, imaginemos quantos absurdos como esses se dão nesse nosso país e em seu cotidiano? O brasileiro, entra ano e sai ano, e ele não se dá conta do que fazem com ele. E interessante é saber que esses agentes que vivem aplicando essas malandragens/maracutaias no povão, fazem parte dele, também. É a velha história de "dar um tiro no próprio pé".

Seria triste se não fosse trágico. Também ridículo. Mas fazer o quê? A quem recorrer e reclamar? É um país de uma sina pesada. Um carma terrível. E pior: tem gente que ainda diz ser Deus, brasileiro.

Conta outra, vai!

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 09/01/2023
Código do texto: T7690145
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