As formas. O mundo com suas versões e eu com minhas conversões.
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Tem a vida algo a se ter como praxe uma forma constituída desculpe não tem frases de efeito é o queimar do dia a dia. O sossego vivendo como acomodação, e cruzamento de ideias estas a campear, buscando um momento sempre e sempre igual ao outro, dias iguais.
No principio é como carga d’água na cachoeira sempre a forma simples e ideal a nossos olhos normalidade, na criação uma perfeição assistida e compenetrada para viverem assim a nosso lado.
Festividades que se vão no tempo, parentes amigos quantos já se foram, quantos já partiram para outros lugares também e deles nunca mais a visão, um forma clamante, uma forma esclarecedora de que aqui é viver o instante para o que ficará um dia distante.
As paixões e as amantes, a companheira e possíveis brigas, as madrugadas com outros ninhos e voltando para o próprio ninho tudo isso são formas, desajustes e ajustes.
Formas de ser isso azar ou se isso é sorte, tentação ou privação dos aconteceres de outro lado mais forte e de sedução, ou o vinho vem a alucinação, o grito das madrugadas ou os sonhos disparados.
Sou o problema e viro solução quando busco ser a vitalização de ir e com muito medo as vezes de ficar.