5 1 3 6 NO LIXO DOS LIXO

“No lixo dos quintais na mesa do café, no amor dos carnavais na mão, no pé oh tu estas no tapa e no perdão no ódio e na oração. Raul Seixas””

Mesmo que não admitamos nessa senda aqui, sem mesmo estarmos a aceitar, sem ler nossos pensamentos e sem nos olharmos de dentro, ou mesmo de fora, e nas nossas mãos e nos nossos olhos tornamos donos de um pensar, e nesses e neles estaremos sempre a voar, descobrindo e encobrindo algo e aceitação.

Somos apegados a um tempo e a um passado, este torna nossas mentes nossos cérebros e nossas por vezes muitas angustias, pois viram por vezes os nossos carrascos, e nos levam a forca prisional, pior a da mente, e sempre nos levando a emoção e nos faz por vezes animais, no sentido expresso, covardes.

Não apegamos ao passado, como na pratica ele é o ser, ele a forma que criamos, a forma que até amamos, ou melhor a nós foi imputados a força e na pior das expressões empurrados garganta a baixo, um buraco negro que nós mesmo o fizemos, e fatalmente nele vamos ser sepultados com ou sem a nossa autorização.

Confinamos a grilhões dos pensares das ignorâncias humanas onde assim nos faz os piores seres, e os mais grotescos imaginar, pior a estupidez.

Necessitamos sim redescobrirmos a luz da percepção incondicionada e atemporal, que ultrapasse a nós e ao tempo presente e visualizações remotas do futuro.

Aprendemos e vamos seguindo, e no texto seguinte acabamos de isso falar... Oile Odidnac Arievilo

 

 

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 06/01/2023
Reeditado em 06/01/2023
Código do texto: T7688164
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