O ponto de “murchamento” de um grande amor
Nos canteiros floridos das lentes atrás dos olhos cativante, lentamente como um visgo prende, sequestra, num cubículo onde chave se escafedeu. Assim como uma leve sonora melodia sai de cena como se nunca foram caras metade.
Dilacerados, sem controle, loucamente a cegueira apossa e passa atirar o que a “Geni” fez atrás da horta. Não tem explicação, ou tem na esfera da ciência dando explicações que não deu liga a química em uns corpos tão sadios e sarados. Porém já no entendimento dos corações partidos, o cristal não tem como mais colar, a histeria fermentou a massa cefálica, ordenando que pode fechar o caixão, o que era um mundo de esperança, paz, sonhos coloridos, não passou de uma breve brisa, e um despencar as folhas deixando os ramos pelados..... fim de um amor, o ponto de murchamento foi decretado.