Cotidiano de um pesquisador paranormal
Estava eu catando uns materiais num bosque,e eu ouvia uns meninos me chamando pelo nome,local afastado de casas,e não havia crianças no antigo cemitério dos cães que apenas um guarda cuida,local esse consideravelmente longe do lugar que apesar de não dar muita atenção às vozes infantis,as ouvia,sem ver ninguém nos arbustos perto dali,se ouvia as vozes,mas se continuava catando os itens pra reciclar,calmamente,virei a esquina,do local rural,e logo uma coruja buraqueira,que é um animal muito raro de ser vísto por alí,me pousa bem diante de mim,num arame,um metro a distância aproximada,ao que falo baixo:
-Uma coruja buraqueira que amor!
Ela me olha e fita,e olha o céu,me olhando de novo,continuo o caminho e ela me segue com o olhar,virando a cabeça,como o costumeiro em 360 graus.
Em nenhum instante,tive sensação de tudo aquilo ocorrido,ter sido um mal sinal.