Pelé Arantes do Nascimento.
Por ocasião do féretro do Rei Pelé, me vem a lembrança, dos meus treze anos de idade, ter assistido Pelé na Copa de 1958, na televisão da casa do amigo Sérgio.
Pelé ainda não era conhecido, estava servindo o Exercito na Copa do Mundo, quando teve autorização militar para jogar com a camisa do Brasil na seleção.
Eu não era ligado no futebol, más a televisão, por si só, era a atração da época, e, fui ver aquele rádio que transmitia imagens como no cinema branco e preto.
Vi o primeiro gol pelos pés do Pelé, comemorando o Brasil que veio a ser Campeão Mundial na Copa de 1958. Desde então não parou mais com seu talento, jogando pelo Santos Futebol Clube, cujo campo da Vila Belmiro será o velório dele aos 82 anos vividos.
Parte aquele que elevou o nome do Brasil por todos países que o assistiram através das Copas os certames futebolísticos.
Um negro que nenhum racista levou em consideração sua cor de pele, mas considerou o maior jogador de todos os tempos.
Sua biografia não lhe manchou o nome nem lhe diminuiu seu conceito como homem, atleta, artista e politico.
Será para sempre homenageado com ruas, praças, estádios, homônimos, prêmios, taças, veículos, asteroides, astros, etc.