SOBRENOMES

Em meus sonhos, não vi mais a israelense, mas eu estava num quintal, de certo modo. A conversa era com uma ruiva de cabelos encaracolados, que iam até os ombros. Eu dizia:

-Nossos sobrenomes não se dão bem, como nossas famílias.

Havia numa parede, várias flores. Peguei uma delas, e a pus em seus cabelos. Segurando a sua nuca, à beijei. Depois disso, tudo desapareceu.

(Crônicas n.2)

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Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor)
Enviado por Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor) em 29/12/2022
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