DESAPONTAMENTOS, DESRESPEITOS E DÚVIDAS

Quinta-feira, 29 de Dezembro de 2022

A juízo deste autor que vos escreve, esses tempos ditos atuais ou modernos, como queiram, é basicamente de um só processo. O do desapontamento. Porque não se consegue ficar por muito tempo com uma determinada perspectiva, seja lá sobre o que se quiser conviver.

É sabido que estamos numa época do descartável. Mesmo que saibamos que o exercício do reciclável está a toda no mundo. Mas o que anda acontecendo entre nós é coisa de estarrecer. O próprio ser humano, as pessoas, estão sendo descartadas de modo até absurdo.

Para quem viveu num passado não tão distante, digamos que entre quarenta, cinquenta ou mais um pouco de anos, sabe muito bem à quantas andam as coisas nesses dias atuais. Surgiram novos processos de ação entre todos, tais como o do desrespeito. Hoje não se respeita nada e nem ninguém.

Quase todas as conceituações que haviam lá atrás, hoje já não são seguidas e nem praticadas. E houve uma mudança profunda nisso, a ponto de se alcançar uma guinada de cento e oitenta grau na direção anterior.

Absurdos existem em todos os âmbitos em que vivemos. Mas no político/público, neste a situação destrambelhou por completo, a ponto de se eleger um dos piores elementos que esse país já teve, bem como todo o corpo de auxílio que este colocará à disposição do país em seu futuro exercício. O rol de "tornozeleiras eletrônicas" que estarão no comando dessa futura gestão, é de estarrecer a todos.

Hoje em dia os agentes da lei, que deveriam protege-las, fazem parte de um contingente de contrários a isso. Bem como as usam para interesses próprios, tirando vantagens onde for possível. Daí que acabam passando por cima delas, também, trazendo sérios prejuízos a todos. Até mesmo à democracia no país.

É interessante ressaltar que caso fossem tomadas medidas para confrontar-se com todos os absurdos existentes no país, procedendo-se a prisão de todos os envolvidos em maracutaias, não haveria lugar suficiente para alojar-se tantos criminosos detidos.

A coisa chegou a tal ponto que não há a quem recorrer. Então, como é que se resolverá tudo isso?

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 29/12/2022
Código do texto: T7681981
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