O homem estranho

Nem sempre foi fácil optar pelo desconhecido, pelo risco o mal ofício de ser incompreendido.

Assim acorda no seu quarto modesto no último andar uns dos prédios mais alto da cidade.

Um dia foi ninho de felicidade para dois “pombinho” mas agora tem uma pedra no meio da casa, embora conseguia viver interpretando, comia, bebia, dormia, para viver vegetando, a dor aumentava muito, e muitas vezes pensava esquecer da “pedra” no meio deles que prendia todo seu ser. Assim como em “127 horas”, pretendia um dia sair dali, mas para isso teria que mutila e batia uma insegurança, pavor, medo, do que aconteceria.

Olhava ao redor, apesar da situação incômoda, tinha uma vida estável apesar do faz de conta que eram felizes. Para os outros podia dizer que tinha um lar.

Um dia tomou coragem, decidiu dizer tudo que sentia, e sabia, ela foi embora e deixou sozinho.

Agora todos estranha sua pessoa, mas a liberdade com gosto de felicidade esta permitindo “brotar” um novo ser de vida verdadeira repleta de amor e felicidade .

O tempo dado esta conspirando a seu favor.

"Quem diz que o copo vazio não pode um dia encher, e transbordar novamente deixando igual ou melhor que foi antes".