11/12/22
"A Vida e um Baba de Saia"…E eu não consigo ver nada além de relações de poder. E também não consigo achar isso horroroso também. Você é um funcionário; a política te encontra… E você enxerga o poder. Você é um pai de família que vive numa comunidade; a religião te encontra (você se torna pastor ou algo assim)… E você enxerga o poder. Você é um rapaz segurando uma Bola de futebol “Chuveirinho” e um futuro tão incerto que mal consegue pensar em nada além de jornadas de trabalho gigantescas mescladas a cochilos no sofá, você recebe uma arma, vende uma droguinha… E você enxerga o poder. (…) Somente aqueles que não saem ganhando ou que saem perdendo é que procuram o “Bem e o Mal” – O “Cientificamente ou Religiosamente” discutido (“isso era pra ser uma crônica?”) – nas relações de poder?? Ou: "Somente aquele que tiver o caos dentro de si, poderá dar luz à grande estrela bailarina!"??. Nietzsche era (e ainda é) um cara que sempre chega abalando as estruturas, no texto dos outros (sem ninguém convidar). Mas, já que o biotipo é o que define quem vence no BBB da vida: Eu prefiro o Luiggi. São idênticos e o Luiggi é um amor… * uma coisa legal de arrear as calcinhas do sentido de todo um texto… é que dificilmente lhe perguntarão (ou você mesmo se questionará) sobre o que deveria ser dito a partir da premissa lááá atrás em aspas de pirilampos de filmes Noir… Que a vida é mesmo um Baba de Saia.