FUTEBOL E PT NÃO COMBINAM
Já é sabido - entre várias tradições e povos diferentes - que o número 13 dá azar. Mesmo assim, o homem pós-moderno (no alto da sua sabedoria) acha que pode vencer as suas tradições e superstições. Ele quer pagar para ver.
Infelizmente, o povo brasileiro pagou para ver. Desde que a nação elegeu Lula, a seleção não venceu nenhuma Copa. São vinte anos sem vitória na Copa do Mundo. Nossa última competição mundial vencida foi em 2002 (último ano de FHC). O poder da eleição do número 13 não afetou somente a economia e a política da nossa nação, mas também o nosso futebol. No mesmo ano em que Dilma foi reeleita (2014), perdemos feio para a Alemanha (coincidência?).
Até mesmo neste ano, com a nossa seleção sendo a favorita, o número 13 veio com força. Os petistas (principalmente Casagrande) colocaram tanta força negativa e ódio no Neymar ao ponto dele ser lesionado em uma partida. Como se não bastasse, ainda tiveram a coragem de comemorar a saída do jogador. Aparentemente, o pessoal do número 13 possui o poder do mau-olhado
Para a infelicidade dos petistas e o contentamento geral da nação, Neymar se recuperou e voltou. Não só voltou como também provou que a seleção não pode continuar sem ele. Mas isso não foi o suficiente ontem. O dia já começou com Lula anunciando Haddad como ministro da Fazenda. O azar foi tão grande que refletiu no jogo. Neymar (o bolsonarista) até fez gol - mas Tite (o petista de carteirinha) optou por uma estratégia errada do time e fez meleca (o Diabo sempre tem algum secretário por perto para fazer a desgraça). A macumba esquerdista foi forte o suficiente ao ponto do Brasil levar um gol no finalzinho da partida. Como se não bastasse, o técnico fez uma péssima escolha ao ignorar os nossos melhores batedores na hora do pênalti. Mais uma vez, o número 13 acabou com o nosso sonho.
Tenho minhas dúvidas se ganharemos a Copa de 2026 - Lula estará governando. Se eu fosse o próximo técnico da seleção, chamava o Padre Kelmon para benzer o time e acabar de vez com essa maldição.