EXISTÊNCIA HUMANA 11

dezembro 10, 2022

EXISTÊNCIA HUMANA 11

Parece que grande parte da Humanidade não se dá conta de muitas coisas pelas quais passamos nessa nossa existência. Claro que elas são muitas. Quase que indefinidas. Não seria possível mensurar quantas delas existem. Mas algumas chamam atenção um tanto quanto acentuadamente. Dentre estas, pode-se citar a competição. Que no caso pode ser empregada até no plural: competições.

A Humanidade arrumou um jeito de transformada a vida em competições. E dentre as mais importantes e que está alterando até o equilíbrio vital entre nós está a disputa entre o sexo masculino e o feminino. Mas os que optam por isso esquecem apenas um detalhe. Ou pormenor. O de que ambos os gêneros, existem nessa vida, não para concorrerem entre sí, disputarem tudo, mas sim se completarem. E só isso.

Basta observar-se o seguinte: a humanidade só pode perpetuar-se através desse conjunto: homem/mulher. Fora disso, não há condição. Mesmo com essas intervenções científicas que buscam gerar humano através de certos métodos. E não se deve misturar, e nem complicar, com os tratamentos de fertilização de mulheres inférteis.

Mas o ser humano parece ter se desvirtuado dessa condição. Porque atualmente as mulheres andam se afirmando até superiores aos homens. Mas isso é fácil de rebater. Basta apenas usar-se os índices das competições olímpicas e analisar tais resultados masculinos e femininos. E deve se resumir isso apenas com uma tese: homem e mulher estão nesta vida para se completarem e não para competirem entre si.

Seria bom que todos parassem para refletir o porquê dos revertérios e desatinos existentes nesses dias modernos. Com essa disputa/competição, a mulher já não quer saber da constituição familiar, bem como de uma maternidade. E onde é que a humanidade pode-se firmar? Fora da família é que não será.

Então, vê-se mundo afora, pelas ruas de quaisquer cidades, contingentes enormes de pessoas vagando. Também o número de mulheres jovens com filhos que nem sabe quem são os pais. Se observa, ainda, os homens não se interessarem por isso, também. Aí, haja abrigos de menores, que contém enormes contingentes de crianças e jovens sem referências familiares.

Os problemas e as questões estão aí para que todos vejam. Mas quem é que está interessado nesse tipo de assunto? E eles vão se avolumando e agravando, tornando o mundo e a vida quase que insuportáveis. Reclamar, só, não resolve coisa alguma. É importante agir. Responsabilizar-se, pelo menos, pela parte que lhe toca. Já é um grande progresso.

Atento Observador
Enviado por Atento Observador em 10/12/2022
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