Chuvas & tragédias.
Chegamos ao final de novembro, o ano passou muito depressa.
O clima muito instável , a estação das flores em contagem regressiva.
Um forte vento, chegou repentinamente, no mesmo horário de ontem.
A chuva veio com força, retorcendo os galhos das árvores, que se curvavam, com o vento.
Águas descendo da minha rua, até a Avenida, trazendo tudo o que encontrava pelo caminho.
Bocas de lobo não dando vazão a enxurrada, invadiram calçadas e ruas. Infelizmente, as pessoas não cuidam do meio ambiente, não colocando lixo nos locais próprios.
No supermercado vizinho, pessoas aguardando passar o temporal, que as pegou desprevenidas.
Da sacada , observava o movimento das águas, refletindo e claro, como minha mãe ensinou, rezando para que não causasse estragos nas casas e pedindo a Deus para acalmar a tempestade.
Estamos na Primavera, estação linda tão aguardada, mas, os fenômenos naturais não podemos impedir.
No município de Paranaguá, divisa de Santa Catarina com o Paraná, uma grande tragédia: deslizamento de morro, soterrou vários veículos grandes e pequenos, que caíram numa ribanceira. Há dois dias os socorristas , Bombeiros, equipes de emergência, tentam chegar no local e ver a situação das pessoas que estão nos carros ou soterrados e até este momento pouco puderam fazer. São acontecimentos como este que amedrontam quem se aventura a viajar a passeio, estação . Os caminhoneiros não tem como parar, tem que seguir e se arriscar.
Geralmente, dias de chuva , nos causam relax e aconchego ( quem pode estar em casa), quando chegam estas intempéries, causam medo e transtornos.
Flores das árvores, no chão. A noite chegou, a chuva parou, mas, pela previsão vai durar dias.
Ainda bem, que temos o Recanto, para escrever e contatar com os amigos Recantistas, lendo seus textos e comentando.
Novembro termina hoje. Com dezembro chegando, luzes de Natal, a festa máxima da Cristandade, trazendo novas esperanças, muita fé no Jesus Menino, que abençoe as famílias e o povo brasileiro .
(lumah)