Roberto Barroso, o verdadeiro “Mané”

O ministro Roberto Barroso, protegido por uma estrutura capenga e antidemocrática se viu no “direito” de chamar cidadãos brasileiros de “manés”.

Ele como um “ser supremo”, segundo suas convicções doentias, deve se considerar inatingível dentro de uma redoma, que de fato existe e foi confeccionada com uma mistura de “materiais” como falta de caráter, desonestidade, corrupção e atraso espiritual. E nessa redoma se confraternizam outros como ele.

Porém, o verdadeiro “mané” nesse contexto é o próprio ministro, como está evidente em suas atitudes.

Em Junho de 2011, numa entrevista a revista Consultor Jurídico, o Mané Barroso diz:

“O Cesare me olha nos olhos e diz: 'Não participei de nenhum desses homicídios'. Eu acredito no que ele me diz. Mas, independentemente da minha certeza subjetiva, a leitura do processo traz muitas dúvidas objetivas”.

Em Junho de 2013, por ocasião da sabatina para ocupar uma vaga no STF, também sobre o terrorista Cesare Battisti, Barrosos afirma que:

“Consultei argumentos que me deram conforto moral, jurídico e político para defender a causa. Trinta anos depois do crime, a Itália o transformou numa espécie de símbolo de um acerto de contas com o passado.”.

Em Março de 2019, depois de deportado para a Itália, Cesare Battisti admitiu envolvimento em quatro assassinatos durante interrogatório feito na prisão pelo procurador Alberto Nobili, responsável pelo grupo antiterrorista da cidade italiana de Milão.

Ele disse ainda: “Falo das minhas responsabilidades, não vou nomear ninguém. Quando matei foi uma guerra justa para mim.”.

Na sabatina no Senado, o Mané Barroso afirmou que “Nenhum direito é absoluto. Existem limites. Não por meio de uma censura prévia, mas no dever de reparar em caso de abuso.”.

Teria sido conveniente se os manés que compunham a Comissão de Constituição e Justiça do Senado, responsável pela sabatina do Mané Barroso, tivessem perguntado, diante da sua afirmação que todos os direitos são relativos, quando é que o direito de nascer e continuar vivo até que a Providência nos leve pode ser ignorado e se essa prerrogativa estaria a cargo de analfabetos funcionais insensíveis como ele.

Em Fevereiro de 2021, numa entrevista o Mané Barroso afirmou que: “Desde o tempo de Chávez. Para mim, aquilo (a Venezuela) sempre foi uma tirania de direita, com um discurso disfarçado.”

Essa afirmação nos leva a questionar em que planeta ele vive.

Como se vê, o mané Roberto Barroso é uma dessas figuras tristes que conseguem se impor sobre milhões de pessoas honestas que, por circunstâncias variadas aceitam ser dirigidas por incapazes.

Argonio de Alexandria
Enviado por Argonio de Alexandria em 30/11/2022
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