E QUE ALGUNS NÃO SE ESQUEÇAM DA VODKA ORLOFF

Sábado, 26 de Novembro de 2022

Afinal, qual será a atitude a assumir com relação à situação que atravessamos nesses últimos tempos no país? É a de ânimo ou a de desânimo? Quem souber, puder ou quiser responder, que o faça. Os agradecimentos por isso são automáticos.

É surpreendente tal situação. Ela pode ser considerada como um, puro paradoxo, haja vista que é tanta arbitrariedade do ministro Alexandre de Moraes e de seus pares no Supremo Tribunal Federal, que á apontada, mostrada e denunciada por pessoas de total preparo jurídico, que o fazem mostrando os que eles chamam de "crimes", que é possível que possamos considerar tudo como já passado da hora de reagir.

Nesses últimos dias um ex-Desembargador, aposentado, Sebastião Araújo, afirmou claramente que o ministro Alexandre de Moraes devia ser/estar preso, pelas muitas arbitrariedades cometidas em passar por cima de nossa Constituição Federal, que é onde comete crimes previstos por ela. Mas que, infelizmente, não surgiu ninguém para colocar um basta em tantos absurdos desse ministro.

A impressão que se pode ter é a de que o aparelhamento praticado pelo Partido dos Trabalhadores, PT, e seus parceiros, foi algo de uma perfeição. Porque esquematizou todos os procedimentos necessários a dominar o país.

Isso aconteceu de muitas e várias formas. Mas sob um método reprovável, cujo lastro traz uma profundidade abissal. E os resultados estamos vendo nesses dias atuais. Mas a população, além de engessada, parece estar adormecida ou sob forte dose de anestesia. Talvez isso possa ser explicado e justifique tanta passividade, bem como aceitação do que alguns preveem acontecer de fatídico e nefasto num futuro curto.

É bom que não nos esqueçamos, bem como também nos relembremos de uma antiga propaganda da Vodka Orloff que possuía um seguinte refrão: "eu sou você amanhã!". Tinha relação à uma ressaca daquelas bem forte por abuso da bebida. E, no caso, a atual referência tem a ver com Cuba, Venezuela, Nicarágua e outras nações afins.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 26/11/2022
Reeditado em 26/11/2022
Código do texto: T7658507
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