"O QUANTO PIOR, MELHOR", ESTÁ VENCENDO!

Quinta-feira, 24 de Novembro de 2022

É surpreendente assistir-se aos acontecimentos que se dão nesses últimos tempos em nosso país. E este último, perpetrado pelo ministro Alexandre de Moraes, ao rejeitar de imediato o relatório apresentado pelo Partido Liberal, PL, apresentando alegações e fatos sobre possíveis irregularidades nas urnas eleitorais e na votação nessa última eleição, tomando uma decisão quase que automática, mesmo não havendo tempo hábil para uma análise apurada dele no tal relatório.

A multa aplicada ao partido, algo em torno de vinte dois milhões de reais, é totalmente absurda. Como se o nosso dinheiro fosse uma coisa à toa e tal importância não tivesse nenhuma representação considerável. E esse hábito do ministro em multar absurdamente todo aquele que manifesta contrariedade a alguma de suas decisões, já se tornou habitual e corriqueira.

Já há quem garanta que essa reação e este comportamento desse ministro é algo fora do normal. Há alguns que a atribuem ao sobrenatural, ou ao místico, tantas são as suas discrepâncias. E isso já despertou boa parte do Congresso Nacional, principalmente no Senado Federal, que já andam por lá buscando agirem para o necessário enfrentamento ao ministro.

Não se sabe ao certo em que dará tudo isso. Bem como onde pararão todas essas incongruências jurídicas e comportamentais. Mas uma coisa pode-se antecipadamente prever: ocorrerá algo terrível nesse desfecho. É uma questão só de tempo.

Outra coisa: é nítida a situação de divisão nacional. O crime e o criminoso de um lado e de outro os que querem viver a vida de forma normal, equilibrada e lícita. Mas por muitas razões, a criminalidade cresceu de tal forma que não há o que se esperar de solução natural para isso tudo.

Parece que o povo não quer viver dentro da convicção da verdade. Optou pela mentira. E logo após o resultado final, estas já andam se sobressaindo a tudo e a todos. E o resultado disso é amplo e facilmente dedutível. Ou seja: "O QUANTO PIOR, MELHOR!", está vencendo.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 24/11/2022
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