AGORA A CULPA É DO CÓDIGO FONTE! - SEGUNDA PARTE
A tecnologia começa a chamar a atenção como uma ferramenta com múltiplas possibilidades, assim atrai muitas pessoas, a maioria jovens, as universidades, cursos técnicos começa a investir neste campo do conhecimento, limitado principalmente na velocidade das redes LAN, MAN e WAN, mas demonstrando enorme potencial dentro da internet. Enquanto a Microsot vai tomando conta do setor, aqui no Brasil, outra ferramenta começa a fazer frente no mundo todo, é a chegada do sistema operacional Linux, desenvolvido por Linus Torvalds, sem interface gráfica e com ferramentas voltadas à administração de redes, fica restrito aos usuários mais técnico!
Enfim, os sistemas operacionais stand alone, como terminais e os sistemas operacionais de rede, são compilados e chagam aos usuários prontos para rodar, bastando os usuários adquirirem ou desenvolverem seus aplicativos, através das diversas linguagens de programação disponíveis no mercado.
O Linux chega, na maioria de seus sistemas e aplicativos, com o código fonte aberto, permitindo que os programadores realizem compilações conforme seus interesses, ou solicitações de seus clientes.
Durante muito tempo os Linux foi estigmatizado por não ter interface gráfica, coisa que começou a mudar depois da virada do século, então muitas empresas privadas começaram a investir em treinamentos e adoção do sistema, principalmente por praticamente não representar custos de aquisição, por ser mais seguro e estável.
Como é o caso do Poder Judiciário, inclusive nas urnas eletrônicas, onde em cada equipamento local desenvolvido em Linux, também roda o aplicativo da urna eletrônica, igualmente desenvolvido na mesma plataforma Linux.
Então o código fonte com suas milhares de linhas, de pouco serviria para realizar auditorias, se houve ou não a introdução de alterações nos votos introduzidos em cada urna.
Claro que antes da compilação, se houvesse a introdução de alguma rotina, que posteriormente, quando o fechamento da urna, para que tantos votos fossem retirados de fulano e creditado a beltrano, isto ficaria patente e exigiria a atualização manual das 577 mil urnas existentes no pais, tarefa típica da índole de quem pensa que as instituições não são séria, aliás, só a minha!
Alterar o código fonte, talvez possa sem comparada com a manipulação genética de indivíduos, para que todos nasçam de olhos azuis, sem que isto de fato possa verdadeiramente chamar a atenção que alguma coisa esteja errada!
Resta saber qual será a próxima alegação para não assumir que houve a derrota dentro das tais quatro linhas!