JUNTANDO-SE AOS MISERÁVEIS

Quinta-feira, 10 de Novembro de 2022

Com o desfecho dessa situação que envolveu auditoria das urnas eleitorais brasileiras, onde as Forças Armadas relataram não terem encontrado nenhum fato comprometedor que evidenciassem tramoias ou algo parecido nas eleições nacionais, não se vai aqui perder tempo em gerar nenhuma discussão.

Apenas se deve colocar a própria visão disso tudo, embasada naquilo que foi noticiado no país, bem como algumas pendências existenciais que envolveram as máquinas usadas nessa eleição. Foi dito que existem dois tipos delas. Umas anteriores ao ano de 2020, outras após essa data. Com a diferença que essas últimas podem ser auditáveis e as anteriores, não.

Segundo consta, muitas reclamações foram registradas no próprio Tribunal Superior Eleitoral, com graves amostras de ilícito. Mas que as autoridades passaram por cima desse fato, não querendo se envolver em confusão, pelo que se imagina.

E como essas autoridades situam-se no último plano de instâncias, não há a quem recorrer delas. E tivemos uma dormência e uma sonolência do Congresso Nacional, que não moveu uma palha para apurar coisa alguma.

Então, o pessoal governista terá que mudar seus atos. Pelo jeito enveredar pelo mesmo caminho da esquerda, torcendo para que a coisa fique "quanto pior, melhor". Não há nenhuma outra alternativa. E se esse pessoal realizar suas propostas de horror, como tem sido veiculado na imprensa, é aguardar a transformação do nosso país em socialismo/comunismo, com o povo ficando refém disso, passando a ter uma vida de cão como as que existem em Cuba, Nicarágua, Venezuela, Coreia do Norte, dentre outras que existem dentro desse padrão de horror. Parece que esta escolha foi consciente por parte da população tupiniquim.