10 DE NOVEMBRO
No ano de 1710, cansado de ver a riqueza produzida no Brasil ser transferida para a grandeza da metrópole, Bernardo Vieira de Melo, no senado de Olinda, deu o primeiro grito de república das Américas, querendo a formação de uma nação livre do domínio do rei João V, o magnânimo.
Hoje comemoram-se os 312 anos desse feito.
Os ecos daquele ato de civismo continuam impregnados nas ruínas do antigo senado, localizado na rua que tem o nome do antigo revolucionário, e esses ecos poderiam desencadear novo movimento de liberdade, vez que estamos em vias de entregar toda a riqueza nacional à quadrilha internacional que está voejando ao redor daqueles que “voltarão à cena do crime” agraciados que foram pelo ativismo judicial, pela inconsistência e falta de transparência dos programas digitais e pela inexistência de comprovantes físicos, auditáveis, das eleições.
Liberdade e cidadania são bens intangíveis que se não forem cultivadas e defendidas diariamente, falecem diante das ditaduras, principalmente, as que se apresentam fantasiadas de legalidade e democracia.