Gal
Ela era Graça, Eu Gláucia. As duas com o apelido carinhoso de Gal. Eu não lembro quem me chamou primeiro assim,só sei que amei, me identifiquei e passou a ser uma marca registrada, logo,quem é próximo a mim já não me chamam de Gláucia, mas Gal, então também é para os íntimos.
E pra mim Gal sempre foi referência.Quando ouvia Gal Costa cantar, logo pensava: “É minha xará”, coisa de proximidade, de quem vem pra ficar, como as canções tão melodiosas que sempre trouxeram paz.
Graça é dádiva, Gláucia é esperança, a que tem olhos verdes, da cor do mar e Gal, é como uma onda que vai, volta, que vem e que fica. "Minha sereia é moça bonita...Nas ondas do mar, onde ela habita"...