A “ciência” a serviço do Mal
Estudo feito por médicos do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, na Grã-Bretanha, concluiu que os fetos não sentem dor até 24 semanas de gestação.
Observe no parágrafo acima um detalhe macabro. Nunca se diz que um feto tem X semanas de VIDA, porque isso poderia implicar que, sendo um ser vivo, ele não poderia ser “humanitariamente desmembrado”.
A gestação é uma relação mãe-feto, mas não diz da condição do feto.
Diríamos “24 semanas de pré-vida”?
Ou 24 semanas de meio morto, meio vivo?
Ou seria um vegetal, porque respira, se alimenta e cresce, mas “não sente dor”?
“Estudos científicos” como o citado servem de justificativa para a prática do assassinato de bebês não nascidos.
Concluímos então que, o que a dá razão a Vida não é o direito natural a ela e sim o fato do indivíduo sentir dor.
Deduzimos por aí que, se eventualmente um adulto perder a capacidade de sentir dor, ele poderá ser morto a qualquer momento sem maiores implicações de ordem moral ou legal. Ou não?
Ou ainda, se resolvermos assassinar alguém que o façamos de forma indolor e assim ficará “tudo bem”. Ou não?
Temos que perguntar também se um “ser”, se é que podemos o chamar assim, se torna “vivo” quando começa a sentir dor ou quando sai da barriga da mãe, porque já existem filhos das trevas defendendo a aborto até o último momento da gestação.
Outra pergunta que não quer calar é, se o direito a vida é natural ou depende de “estudos científicos”.
O fato é, o chamado “ser humano” sempre tenta encontrar justificativas para qualquer atitude sua, mesmo as mais vis que alguém possa imaginar e para isso ele usa qualquer recurso, inclusive a “ciência”.
Que o diga os judeus e inúmeras outras vitimas da eugenia no decorrer da História da Humanidade.