Versões Humanas
Existem duas versões de seres humanos.
Existem aqueles do nada. Nada querem. Até tentam no mundo do ser, ter, mas aparentemente vão se entusiasmando no nada como princípio de tudo. Correm, precipitam vontades, mas nada o satisfazem se não viver o/no nada.
Existem aqueles do tudo. Tudo querem. Como princípio, precipitam na realização das metas e desejos atentados pela satisfação do ter. Encobrem vontades do não ter pelas vontades do ter, se importam às vezes com a natureza do não ser nada, mas se assustam ao vê-los sem o ter, e correm para os braços do ter novamente.
Evidente. Há classificações e subclassificações entre as duas versões. Às vezes, no viver do tempo cronológico, seres humanos migram entrem as versões, e vivem experiências satisfatórias ao ajudar ou prejudicar alguém.
Um bom exemplo dessas versões Musk e Gandhi.