Ela se ela se ela

Ela se ela se ela chama Nela. E ela tem dezoito anos e é casada desde os quinze por causa de uma gravidez precoce e teve hoje um menino de três anos de nome Joaquim e tem ele o dom do amor de unir corações e reza com a boa mãe já o pai-nosso e a ave-maria desde quando passou a pronunciar as primeiras palavras sinceras e gratas. E Nela foi coroinha e de uma boa paróquia e servia ao padre todos os sábados e domingos nas missas das sete e das dez da manhã e cada dia ela Nela era feliz. E o filho Joaquim se entregara a ser padre e reto amor de vontade e sereno ser e equidistante e sereno e enfim e termos e sedimentos e correlatos. E Nela de dedicava de cada ser como o sucesso de cada ser como o amor de que ela trabalhava já desde o quatorze como jovem aprendiz e era reta e benfazeja e feliz com tudo e todos e era reta e feliz. E Nela era virginiana e o filho sagitariano e todos os parentes mimavam o moleque com presentes caros e finíssimos e de alto coração galante e dinheiro caro e momentoso. E cada ser educado que era Joaquim de cada ser ocaso de ser coeso de que o pacifico o amor e pela paz Joaquim fazia contas altas de cabeça com números com mais de dois décimos de números de palavras e de cada ser letras. De cada ser como o universo de cada ser como o humanado o amor de crer que o movimento de sorte de crer que o caminho de crer que o amor de sereno e vasto de ser como de cada ser o querer de cada ser como ser. O como o ser como ser humano de que Nela se baseava nos ensinamento de Jesus como seu mestre e guia e tinha a capacidade de vencer na vida sendo honesta e jamais defraudara ou roubara alguém e sempre fora honesta com tudo e todas as pessoas. E cada ser compasso de ser como andorinhas que não fazem verão sozinho Nela e Joaquim fazia sudokus e palavras cruzadas todos os finais de semanas e eram felizes por isso e tinham em mente fazer campeonatos mundiais nessas áreas e serem felizes e corretos com tudo e todos. E todos os sentimentos e alegrias de mãe e filho se transformaram de cada erro e acerto que faziam em suas vidas Deus sempre os abençoava e tinha santos católicos que os tinham como prediletos e seletos. E cada ser que o movimento de sentimento de cada ser como o universo de corações que se amam e se entendem de maneiras corretas e singulares de todas as formas o sentimentos de cada ser humano o amor sincero e coaduno. De cada ser amor de cada ser humano e cada ser horizonte e cada ser como o reto o horizonte de cada ser ombro e cada ser o coração e o ser e ser. E ordem e progresso em suas vidas ela sempre teve e teve de alegria e sentimento e ser e crer e obter e cada ser como o universo sereno e vasto. E como o coração de cada ser o brasão que ela guardara em sua carteira era antiga família paulistana de mais de muitos anos atrás. E ela foi correr atrás desse sonho e conheceu parentes que nunca ouvira falar e tinha vários primos de primas e tios e tias de primeiro e segundo grau e era ela linda e reta e com tudo e todos. E Nela não queria ser e sim amar seus outros parentes e cada ser o amor e cada e urgente e Nela conheceu até uma bisavó distante e o filho Joaquim já era tio de um parente. E como o dia de um diamante lapidado de cada ser como o universo de que Nela se emancipava como linda mulher de cada ser urgente de que Deus sempre a abençoava com carisma e felicidade de feliz caridade de bondade e amor por paz e universo e cada ser com amor e nostalgia de ser mostrar e querer bem.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/11/2022
Código do texto: T7640412
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