EXISTÊNCIA HUMANA 4

outubro 31, 2022

EXISTÊNCIA HUMANA 4

Afinal, a sorte existe ou não? Tal discussão é inócua. Uns acreditam que sim e outros não. Daí, por que insistir em descobrir isso? Faz alguma diferença?

Uma afirmação muito famosa que quase todo mundo conhece é a frase de Shakespeare, citada por um de seus personagens, Hamlet, que diz: "há mais mistérios entre o Céu e a Terra do que imagina a nossa vã filosofia". Daí que podemos classificar a sorte como um deles.

Há quem diga que alguns humanos nasceram com "a bunda virada para a Lua", porque nasceram em "berço esplêndido", e isto quer dizer, foram bafejados por ela. Enquanto outros, coitados, nasceram de origem pobre. São os que carregarão fardos pesados quase que a vida inteira. Ou ainda "os cagados por urubu".

Desde que o mundo é mundo e a vida existe, principalmente a humana, sempre haverá esse tipo de circunstância. Uns com pouco e outros com muito. E existem ainda aqueles sem nada. Dos males o menor. Mas, de certa forma, dentro dos mistérios já citados, a vida permite à muita gente alterar certas situações. Isso acontece através do estudar e do trabalhar.

Nesse caso, alguns fatores devem ser observados. O primeiro deles é a vontade de vencer na vida. Alcançar metas devidamente traçadas. Mas isso não é uma coisa fácil. Há que haver muita concentração de quem as almejam. A concentração não pode ser subestimada. E quanto mais se tenham, mas os resultados positivos virão. É preciso também possuir paciência.

Todos nós nascemos com uma ou mais aptidões. Estas já as trazemos de forma inata. E se as descobrimos logo ou mesmo com certo tempo, as colocando em uso e prática, teremos um percurso na vida de forma um tanto quanto mais tranquilo. E com o tempo nos empurrará para a frente, permitindo-nos alcançar maiores e melhores venturas. Também objetivos.

É fundamental não perdermos os focos os quais nos submeteremos. Há que se fazer uso de uma das parábolas cristãs, conhecida de todos que diz: "orar e vigiar". O resto, virá a reboque disso, com certeza.

Terceiro Milenio
Enviado por Terceiro Milenio em 31/10/2022
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