Ela for ela for ela

Se ela for ela chama de Asha e tinha vinte e cinco anos e ela era confeiteira numa doceira boa e bem paga por isso. E gostava de fazer os bolos floresta negra e adorava por duas cerejas na ponta do cume do bolo e assim passava o dia fazendo encomendas dos clientes. E retornando aos estudos ela entrara para a faculdade de gastronomia com vinte anos e se formou aos vinte quatro e foi correta e feliz e Asha tinha o signo de virgem e era feliz com o coração de Cristo dentro dela mesmo se mostrar. Asha se mudou para Roma para estudar confeitaria internacional e ficou em Torento e Roma por sete e dezoito meses seguidos. E Asha ajudou sua bisavó que era italiana na sua festa de cem anos e fez um baita bolo de dois metros com cem velhinhas para homenagear a idosa e querida bisa. E a mãe de Asha a doce Alfanumérica tinha quarenta e cinco anos neste ano deste lugar a morar em Roma. E ela era viúva, pois perdera o marido para uma doença chamada álcool e tabaco. E quando o sentido dela se emergia de cada fonte de serenidade certa e corriqueira essa velha anedota italiana apaixonada por pizza e macarronada desde pequenas mãe e filha e bisavó. Asha ficou em terceira colocada na olimpíada de confeitaria da cidade italiana e retornou ao Brasil com o objetivo de abrir seu próprio negócio e mercado aberto ao consumo. Desde que nasceu em noventa e poucos Asha e seu pai cuidavam do negócio próprio até ele e se perder a bebida e cigarro. E Asha várias vezes o buscou no bar ou na esquina e passava a maior vergonha e ele foi-se com idade madura ao céu, pois quase não tinha defeito somente esses dois e ele eram doces e bons com tudo e todos. E Asha viveu parte da adolescência na casa dos pais da mãe a avó e dos pais do pai avó paterna e ai tudo ocorreu bem. E Asha prometeu jamais beber ou fumar em vida e jamais deixar qualquer ser querido por ela ir para esse caminho. E fundou com suas economias uma fundação de amparo a pessoas que bebem e fumam cigarros e querem parar e largar e já salvou seiscentas pessoas hoje em dia e quer salvar mais. E Asha foi lindos e corretos e benfazejos à vida inteira e hoje ela tem idade madura e tem sua própria marca e confeitaria e promoção e tem dezessete filiais da empresa pelo Brasil e doze na Itália onde vive alguns de seus parentes e sua bisavó com mais de cem anos a boa velhinha. E cada ser o dia Asha se diversifica e namora sério o jovem rapaz de sua região e coração e reação. Desde que o coração de crer que se faz parte e de que o sucesso de que o monte de pessoas que se enfrentam se querendo comprar seus bolos e prediletos sensacionais desde um pudim até um brigadeiro tudo se transforma e se contorna e realiza. E cada ser como o sucesso de cada ser como o rouxinol que cantava todas as horas que saia uma fornada no forno da confeitaria às quatro da tarde todas segundas, terça e sexta nesse mesmo horário. E cada ser humano e se mostra sensato e devagar ser como o coração se divagar de cada ser cingido o poente de adiante e de que Asha se mostra se perder de tanta alegria e coragem de fé e esperança em cada coração e manifestada de cada ser breve. E Asha cada ser de ver de breve que ela se doravante cada ser de vir de breve que ela se doravante seu primeiro nome no registro geral de Aurora mais escondia isto de tudo de todos os seres humanos e queridos por ela dentro de cada somente coração. E Asha se consagrou com quando se casou com o talentosos e modesto amor de Joaquim o grande de coração modesto e nervado de ideias boas e retas e cada dia eles dois e se amavam demais de verdade.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/10/2022
Código do texto: T7638784
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