Eternamente Inês
NADA me abate e dói tanto quanto a partida de alguém que a gente gosta e admira. Alguém que marcou profunda e indelevelmente parte considerável da minha vida. Alguém que nos iluminava com sua inteligência, cultura, elegância, solidariedade, franqueza e lealdade. De repente, não mais que de repente esse alguém parte prematuramente. Difícil traduzir essa dor com palavras. Impossível. Só o coração faz essa tradução.
Foi esse sentimento que se apoderou de mim e do meu entorno com a partida da esposa do meu irmão caçula (Ivan), a minha querida cunhada Inês. Ela partiu para outro plano de vida, mas continuará viva em nossas mentes e corações. Na nossa memória. São palavras de Coelho Neto: “A casa da saudade chama-se memória: é uma cabana pequenina ao lado do coração”.
Com certeza quando eu olhar à noite pro céu e enxergar uma estrela piscando, será Inês, esposa de Ivan, alguém que sempre foi e será uma estrela.
Eternamente Inês. Inté.