Cultura Pop
A cultura Pop é o que há!
Não falo de modismos, falo de uma realidade à qual sempre estive ligado. Meu filho diz que eu já era "nerd” bem antes do termo “nerd” ser inventado ou ter sido popularizado no Brasil.
Desde garotinho eu era fissurado em gibis; convivia com meus heróis e anti-heróis como se fossem reais. Assistia tudo que era possível no cinema e, principalmente, na TV (no início dos anos 60 tínhamos uma Strauss, com a chegada da TV em cores compramos uma Colorado RQ. Era estranho ver TV naqueles primórdios, poucos canais e fechavam cedo. Então, quando batia a insônia, era o rádio, outra paixão, que tornava mais leve o “ficar acordado”).
Lembro-me de seriados que pouca gente recorda, como "As duas faces do Oeste", "O homem alto", "O Rebelde", "Enigma", "Quinta dimensão" e tantas outras, além das agora cultuadas "Jornada nas estrelas", "Além da imaginação" etc.
No rádio, na mesma linha do "Gerônimo, o herói do sertão", tinha o "Juvêncio, o justiceiro do sertão", na extinta Rádio Piratininga. As radionovelas da Rádio São Paulo, com seus contrarregras fantásticos que eram um show à parte.
E havia os catecismos, as revistinhas suecas. O Rock'n Roll!
Não se trata de saudosismo, eu ainda sou assim. Acompanho séries diversas, fanzaço de “The Big Bang Theory”, vivo nos streamings. Como eu disse no início, cultura Pop é o que há!