Ela e ser bela e nela

Ela se chama Anabela. E tem vinte anos. E corajosa gosta de andar de skate pelas ruas da cidade de Buenos Aires e vive sempre de pernas para o ar. E gosta de escutar rock progressivo em seu celular Iphone treze últimas geração e tem um espanhol correto singular exemplar. E ela vive com a dona Constância a mãe de quarenta anos e o pai Afonso de quarenta e dois. E eles moram na rua perto da praça principal onde tem algumas árvores lindas e silvestres e faz frio quase o ano todo mesmo no verão argentino. Desde que pequena ela a Anabela gostava de brincar de carrinhos e ser especial para tudo e todos e colecionava álbuns de figurinhas de esportes e bonecas e de carros e de skates. E Anabela foi morar no Brasil com Afonso a trabalho por quarenta meses e aprendeu a língua portuguesa e falava arranhado o sotaque português mais as pessoas a entendiam bem. E Anabela conheceu em São Paulo nas viagens do pai o bom Rogério de vinte e dois que era skatista profissional e campeão mundial duas vezes nesta modalidade e namoraram por três anos, pois ela decidiu ficar no Brasil e pedir visto de permanência e conseguiu cidadania argentino-brasileira com vinte e sete anos. E foi linda a festa de casamento dela e comemoraram o fato com fogos de artificio e muito champanha e muita comida boa e seleta e a festa foi num clube paulista para duzentos convidados, e depois de casados eles dois foram passar a lua de mel em Fernando de Noronha. E depois de casados os pais de Anabela deram de presente à filha e ao recente genro uma casa novinha com quatro quartos e uma garagem grande adaptada como uma rampa de skate de forma que os dois amaram e logo se mudaram e no primeiro ano de casada ela ficou grávida e deu a luz ao bom Benjamim e hoje depois e de alguns anos o jovem rapazinho tem dois anos e já gosta de skate e da cor vermelha combinando com azul. Cada ser que Anabela conversava ela sempre queria ser simples e honesta e assim foi à vida toda. E o marido Rogério montou uma associação e empresa de formação de skatistas profissionais desde a base com crianças até a fase adulta. E ter certeza de que o sucesso de que o movimento de ser realizados todos seus sonhos de que Anabela sempre sonhou. E com o coração aviltado de ser que queria ser sorte Anabela sempre apostou nos homens certos desde o pai, o marido e até no bom filho. E Anabela tinha uma irmã caçula a Angélica três anos mais nova do que ela mais desde pequena ela resolvera morar com os avós maternos em Buenos Aires, pois os amava mais do que os próprios pais desde pequena mal acostumada. E se Angélica era mal educada a irmã Anabela era o oposto um berço de felicidade de realidade serena. E Rogério e Anabela foram viver os dois em Copacabana e depois em Ilhéus e mais ao fim da vida morariam em Salvador. E depois de curados as dores das quedas de joelhos de que sempre caia ao lado esquerda Anabela se abastecia de medicamentos que combatiam as dores e neuroses dela. Dela somente vinha uma única coisa paz. E o ornado corpo de Anabela era atlético mais não feio e ela sentia a paz dentro de si irradiar o amor de Jesus e dentro dela sempre; e como era e bela ela com seus um metro e setenta e cinco de altura, seus lábios carnudos, seus olhos castanhos claros, seus bustos lindos, seus exatos sessenta quilos, seus tamanhos trinta e seis de tênis e dentre várias qualidades de uma linda mulher que ela foi e é hoje. E Anabela foi poliglota e falava cinco línguas desde o velho espanhol, o português por causa do marido, o inglês, o francês e o mandarim pelo contexto. E cada ser humano que se coabita com o amor e a paz Anabela sentia o amor de Deus até hoje no último campeonato que venceu.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/10/2022
Código do texto: T7629508
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