MUDANÇA DE PARADIGMA
Com a gestão baseada no paradigma “mais Brasil e menos Brasília” houve uma verdadeira revolução no relacionamento entre o município (onde as pessoas vivem) e o Distrito Federal (de onde emanam decisões e verbas).
Aquele fluxograma antigo para liberação de verbas para as realizações, ainda que aprovadas e com os contratos assinados, que condicionava ao “de acordo” dos deputados e governadores dos Estados e dos deputados federais foi deixado de lado e as verbas estão sendo transferidas diretamente para as prefeituras.
Acabou a procissão de prefeitos pedintes entre gabinetes do congresso e dos ministérios.
Além disso é relevante o fato de que, independentemente de ser parceiro ou inimigo (na política brasileira não existem correligionários nem adversários. Ou comem no mesmo prato ou são inimigos figadais), todos, absolutamente todos os prefeitos foram atendidos em suas demandas e, por conta disso, deixaram de existir aqueles atrasos com fornecedores, folhas de pagamento e compromissos legais. As obrigações financeiras estão todas em dia e as contas no azul.
A reeleição do Presidente Bolsonaro é a garantia da continuidade desse processo republicano, razão pela qual estamos vendo nessa reta final da campanha a adesão maciça de prefeitos que “traindo antigos parceiros", descartam a possibilidade do retorno ao poder do ladrão corrupto, ex presidiário e descondenado.
Em toda e qualquer oportunidade ele, o inimigo número 1 do Brasil, vocifera ameaças como ao governador de Minas Gerais de que “ele vai ter remorso por não ter me dado apoio”;
que revogará todas as reformas;
que sequestrará todas as armas em mãos dos cidadãos de bem, mas garante que os marginais não serão perturbados em suas “atividades” para comprar uma cervejinha;
que serão criados novos impostos para penalizar os trabalhadores (como a volta do imposto sindical – um dia de serviço de todos para uso das diretorias dos sindicatos) e, principalmente, os empreendedores que são os responsáveis pela criação de empregos;
que esconde o programa de governo e os nomes dos futuros ministros que, como na gestão passada, serão os encarregados das pilhagens do nosso dinheiro e das remessas para paraísos fiscais e ditaduras narcotraficantes amigas.
É bom que se esclareça que governo não cria emprego, cria despesa ao contratar alguém para fazer o serviço que devia ser digital. Claro que estão fora dessa afirmação, os serviços cuja presença humana é essencial, como creches, escolas, hospitais, segurança/resgate, etc.